Para já, quero acabar um livro que comecei ontem e que se chama The Trail de Terry Dwyer. Deixo-vos aqui a sinopse para que possam ficar a conhecer um bocadinho melhor a sua história:
In 1973, the world was a different place.
There were no mobile phones, no laptops and no credit cards. International travel was problematic and little was known about distant places like Afghanistan or Timor. The Vietnam War raged and Bangkok was the fleshpot of Asia. In the October, deteriorating relations between Israel and her Arab neighbours would culminate in the Yom Kippur War.
That year, the “hippie trail” between Europe and India lay open. Overland travel between Australia and Europe was possible. In April 1973, I hitched out of Sydney, heading for London. This is my story.
There were no mobile phones, no laptops and no credit cards. International travel was problematic and little was known about distant places like Afghanistan or Timor. The Vietnam War raged and Bangkok was the fleshpot of Asia. In the October, deteriorating relations between Israel and her Arab neighbours would culminate in the Yom Kippur War.
That year, the “hippie trail” between Europe and India lay open. Overland travel between Australia and Europe was possible. In April 1973, I hitched out of Sydney, heading for London. This is my story.
Eu não conhecia este livro, mas a oportunidade de o ler surgiu e resolvi aproveitar por me parecer mais do que um mero relato de viagem. O facto de ter ocorrido numa altura de maior conflito na região por onde o autor passou despertou a minha curiosidade e fez com que tivesse ainda mais vontade de pegar neste livro.
Até agora ainda só li 20 páginas, mas a história é curta e penso que não demorarei muito tempo a terminá-la. O que li até ao momento pareceu-me interessante e gostei, principalmente, da forma como o autor vai alternando entre os vários momentos da sua vida, explicando, por um lado, a realidade em Israel durante os conflitos e, por outro, a sua preparação e motivação para iniciar esta aventura.
Terminado este livro, quero ainda começar a ler A Rapariga que Sonhava com uma Lata de Gasolina e um Fósforo de Stieg Larsson, segundo volume da trilogia Millenium. Adorei (e devorei) o primeiro volume e por isso estou bastante curiosa com a continuação desta história, apesar de este livro parecer seguir um novo caso, não estando tão ligado ao que se tinha passado durante o primeiro volume.
Neste segundo volume da
trilogia Millennium, Lisbeth Salander é assumidamente a personagem
central da história ao tornar-se a principal suspeita de dois
homicídios. A saga desenvolve-se em dois planos que se complementam e só
a solução do primeiro mistério trará luz ao segundo: Há que encontrar
os responsáveis pelo tráfico de mulheres para exploração sexual para se
descobrir por que razão Lisbeth Salander é perseguida não só pela
polícia, mas por um gigante loiro de quem pouco se sabe.
Até ao próximo post e boas leituras :)
5 comentários:
Espero que gostes do resto da trilogia Millennium. Depois de leres o segundo vais ter que ler o terceiro, uma vez que, ao contrário do primeiro, não são independentes :P
Boas leituras e bom fim-de-semana! :)
Pois é, o que vale é que também já tenho o terceiro por isso assim é só mesmo pegar no livro assim que terminar este hehe
Bom fim-de-semana e boas leituras :)
Olá,
Sem duvida que irás adorar os restantes dois livros da trilogia Millennium, força nisso que é mesmo muito bem ;)
Bjs e boas leituras
Espero que gostes do resto da trilogia Millennium.:) Eu não gostei tanto do segundo e ainda tenho de ler o terceiro:P Beijos
Obrigada Fiacha e Catarina :)
Espero mesmo gostar Fiacha, mas as opiniões que tenho ouvido em relação ao segundo livro são um pouco como a da Catarina, de que não é tão bom quanto o primeiro. Vamos lá ver, estou otimista ;)
Bjs
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